O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM FRENTE AOS ESTIGMAS VIVENCIADOS POR MULHERES MASTECTOMIZADAS

Autores

  • Lorrainy da Cruz Solano
  • Raimunda Medeiros Germano
  • Lucineire Lopes de Oliveira
  • Patrícia Helena de Morais Cruz Martins
  • Thiago Enggle de Araújo Alves

Palavras-chave:

Enfermagem, Mulheres, Mastectomia

Resumo

A mulher com câncer de mama mastectomizada é um dos extremos das ressignificações e reconfigurações do cotidiano e imaginário feminino. A escolha por trabalhar com o cotidiano e imaginário dá-se por serem estes formadores do terreno para o alicerçamento das diferenciações, significações, complexidades e heterogeneidades do universo do ser/feminino. O objetivo deste estudo é oferecer uma aproximação do impacto do existir com câncer de mama e do ser mastectomizada, procurando relacionar a perda do signo de feminilidade para a conformação de auto-imagens e autoprojeções de inferioridade, assexualidade e esterilidade, confrontando com o processo de trabalho da enfermagem frente à problemática. O caminho metodológico empregado foi à pesquisa bibliográfica para fundamentar a discussão que cerceia o tema. Destaca-se o caráter imprescindível de refletir acerca do processo de trabalho da enfermagem e os estigmas vivenciados por mulheres mastectomizadas, nos pondo na busca da construção de relações plurais, dialógicas e dinâmicas entre estes sujeitos sociais.

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Publicado

2009-12-15

Como Citar

Solano, L. da C., Germano, R. M., de Oliveira, L. L., Cruz Martins, P. H. de M., & de Araújo Alves, T. E. (2009). O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM FRENTE AOS ESTIGMAS VIVENCIADOS POR MULHERES MASTECTOMIZADAS. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 7(1 e 2), 72–77. Recuperado de http://186.227.198.185/index.php/revistane/article/view/352

Edição

Seção

Ciências da Saúde/Artigo Original

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