PLANTÕES NOTURNOS: EXISTEM RISCOS?

Autores

  • Casandra G. R. Martins Ponce de Leon Facene
  • Andréa Oliveira R. Cavalcanti Facene
  • Jordana Silva Souza Facene
  • Maria Betânea dos S. Souza Facene

Palavras-chave:

Plantão noturno, sobrecarga de trabalho, substâncias ingeridas, profissionais de enfermagem

Resumo

Atualmente temos observado uma superlotação de pacientes hospitalizados tendo como conseqüência uma sobrecarga física e mental sobretudo dos profissionais de enfermagem que, pela necessidade de uma complementação salarial, se submetem a extensas jornadas de trabalho. Esta pesquisa teve como objetivo averiguar quais as substâncias mais consumidas por esses cuidadores da enfermagem para e as principais queixas decorrentes dos plantões noturnos. Trata-se de um estudo quantitativo, desenvolvido nos meses de março e abril de 2001 em 02 hospitais públicos de João Pessoa-Pb. A amostra foi composta por 26 profissionais de enfermagem plantonistas noturnos. As principais queixas decorrentes dos plantões noturnos e da ingesta de café foram: cansaço, sono, irritabilidade, cefaléia, entre outros. Os resultados apontam para a introdução de medidas que restabeleçam as energias , sem riscos, ao cuidador noturno.

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Publicado

2004-04-20

Como Citar

Ponce de Leon, C. G. R. M., R. Cavalcanti, A. O., Souza, J. S., & dos S. Souza, M. B. (2004). PLANTÕES NOTURNOS: EXISTEM RISCOS?. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 2(1), 105–113. Recuperado de http://186.227.198.185/index.php/revistane/article/view/241

Edição

Seção

Ciências da Saúde/Artigo Original